quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Tatá...Malangatana... quase quase saudade!

Amigo Malangatana, permita que o trate assim. Afinal já nos conhecemos há muito tempo, isto é, eu a si… E através de si e da sua arte, dos seus batik, das suas telas, vou revisitando a terra que um dia também foi minha. 

Amigo, dizia, que saudades me vai deixar... Que honra em que seja Moçambicano, forte, lutador e, sobretudo, humilde, como só os Mestres sabem sê-lo.

Que maravilha ter ao seu lado assistido a uma Grande Gala de Ópera, que tanto apreciava. 

Tatá, como se diz adeus na nossa terra, tatá Malangatana! 

Obrigada, meu amigo, obrigada por tudo. 

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