Ontem assisti à entrevista da Fátima Campos Ferreira ao Dr. Fernando Nobre.
Pronto. Era só isto que gostava de postar.
Foi interessante ler o Expresso, ouvi-lo, e reler o Expresso.
Foi como uma prova de verificação da demência colectiva, numa tentativa de enganar tudo e todos, ludibriar os "robertos" que somos nós, ou seja: só fico se for para o tal cargo, que deputado é que não..., ou, só depois das eleições é que vou ver se...sou ou não um deputado.
Boquiaberta fiquei. Gostei. Apesar da curiosidade que concerne à erva que ele usa no chá ou assim...
Nada mais há a dizer... creio. Para além de que aquele senhor é canhoto, ou esquerdino, ou que possui um grave problema de lateralidade, confundindo a direita com a esquerda e vice-versa, gosta de tendas de campanha, sendo que as confunde, claramente, com o acto "campanha eleitoral", e que treme quase tanto como a Rainha Isabel II, de Inglaterra. Esteve a par com as declarações do Futre... mas sem os erros de concordância, o humor, a humildade e a simpatia.
Curiosamente, e apesar do triste espectáculo, deste lado da chuva, assisti até ao fim. Comprovando desta feita as sábias palavras de Claude Chabrol, quando afirma que "a estupidez é infinitamente mais fascinante que a inteligência; a inteligência tem seus limites, a estupidez não!"!